sexta-feira, 29 de março de 2013

PARABÉNS CURITIBA







                                      Uma homenagem do Jornal Meio Ambiente

terça-feira, 26 de março de 2013

Mais de 10.000 pessoas já visitaram o Safári Noturno na Praça Rui Barbosa



Sanepar comemora o Dia Mundial da ?gua com exposi??o de animais taxidermizados em exposi??o no estand na Pra?a Rui Barbosa, em Curutiba. Eles est?o expostos ao longo de uma trilha de 16 metros, chamada Saf?ri Noturno, repleta de aves, r?pteis e mam?feros de diferentes regi?es do Estado, do pa?s e do mundo.Sanepar comemora o Dia Mundial da ?gua com exposi??o de animais taxidermizados em exposi??o no estand na Pra?a Rui Barbosa, em Curutiba. Eles est?o expostos ao longo de uma trilha de 16 metros, chamada Saf?ri Noturno, repleta de aves, r?pteis e mam?feros de diferentes regi?es do Estado, do pa?s e do mundo.Foto: Ike Stahlke/Sanepar



 Sanepar comemora o Dia Mundial da ?gua com exposi??o de animais taxidermizados em exposi??o no estand na Pra?a Rui Barbosa, em Curutiba. Eles est?o expostos ao longo de uma trilha de 16 metros, chamada Saf?ri Noturno, repleta de aves, r?pteis e mam?feros de diferentes regi?es do Estado, do pa?s e do mundo.Sanepar comemora o Dia Mundial da ?gua com exposi??o de animais taxidermizados em exposi??o no estand na Pra?a Rui Barbosa, em Curutiba. Eles est?o expostos ao longo de uma trilha de 16 metros, chamada Saf?ri Noturno, repleta de aves, r?pteis e mam?feros de diferentes regi?es do Estado, do pa?s e do mundo.Foto: Ike Stahlke/Sanepar

Mais de dez mil pessoas já visitaram o estande da Sanepar na Praça Rui Barbosa, em Curitiba, onde estão em exposição cerca de 60 animais taxidermizados. A mostra faz parte das comemorações do Dia Mundial da Água e fica aberta até amanã, quinta-feira (28), entre 10h e 20h.

Os animais empalhados fazem parte do acervo do Instituto Harpia de Pesquisa em História Natural, da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus de Cornélio Procópio. Eles estão expostos ao longo de uma trilha de 16 metros, chamada Safári Noturno, repleta de aves, répteis e mamíferos de diferentes regiões do Estado, do país e do mundo.

Animais - Os visitantes recebem na entrada lanternas para iluminar o caminho. Entre os animais é possível ver um tigre-de-bengala, o maior carnívoro do planeta, ameaçado de extinção, com três metros de comprimento e cerca de 300 quilos; um lobo-guará, característico da região dos Campos Gerais; além de cotia, responsável por grande parte do plantio da araucária no Paraná; harpia ou gavião-real, maior águia do planeta; um macaco mandril, que vive em bandos na África Ocidental, e um macaco siamango, originário das florestas das montanhas da Malásia.

De acordo com o presidente do Instituto e diretor do Departamento de Museu e Taxidermia da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil, João Galdino, que é odontólogo e biólogo, os animais empalhados foram recolhidos em apreensões feitas pelo Ibama e pela Polícia Federal, em poder de caçadores. Outros morreram em cativeiros ou zoológicos. “O acervo foi montado ao longo de 55 anos”, destaca.

A exposição fica aberta até quinta-feira (28). Todos os dias, entre 12h e 14h, e nos finais da tarde, entre 18h e 20h, são realizados shows com atrações locais.

SERVIÇO

Safári Noturno

Local: estande da Sanepar na Praça Rui Barbosa (Curitiba)

Data: até quinta-feira (28)

Horário: das 10h às 20h

Entrada: gratuita

segunda-feira, 25 de março de 2013

Hora do Planeta faz 7 mil cidades apagarem as luzes no mundo todo


 
 O Rio de Janeiro aderiu a Hora
do Planeta
A Hora do Planeta, que convida a população a apagar as luzes por uma hora em atenção à preservação dos recursos naturais, mobilizou no último sábado mais de 7 mil cidades de mais de 150 países e territórios. No Brasil, monumentos públicos, empresas e residências de pelo menos 113 cidades ficaram às escuras, das 20h30 às 21h30.
O evento ocorre desde 2007 pela organização não governamental (ONG) WWF. No primeiro ano, ocorreu apenas em Sydney, cidade mais populosa da Austrália, e já em 2008 se espalhou por vários países do mundo. Atualmente, a Hora do Planeta tem uma série de ações integradas envolvendo cultura e ativismo político e ambiental para proteção do meio ambiente.
No Brasil, foi registrado o apoio de 113 cidades e de 480 empresas e organizações. Brasília, cidade-âncora da Hora do Planeta no país, apagou as luzes em espaços famosos como a Catedral Metropolitana, o Congresso Nacional e a Esplanada dos Ministérios. Pedaladas, shows e mobilização de artistas foram organizados em várias cidades brasileiras e também pela internet.
De acordo com a WWF Brasil, o foco da Hora no Planeta neste ano foi o cuidado com a água – 2013 foi eleito pela Unesco o Ano Internacional de Cooperação pela Água. A ONG lembra que a água, por meio das usinas hidrelétricas, é a principal fonte de energia do país. “Energia, água e qualidade de vida estão todas intimamente ligadas”, destaca a secretária-geral do WWF Brasil, Maria Cecília de Brito. (Fonte: Agência Brasil)

sábado, 23 de março de 2013

Cidades apagarão luzes para lembrar meio ambiente

 Pelo quinto ano consecutivo, a organização não governamental WWF promove em mais de 150 países, hoje, 23, o movimento Hora do Planeta. É um ato simbólico que conta com a participação de governos, empresas e a população. As pessoas podem participar apagando a luz de casa, da empresa ou qualquer outro lugar das 20h30 às 21h30.
A proposta é levar a uma reflexão sobre o aquecimento global e as ameaças ao meio ambiente. No Brasil, 92 cidades confirmaram participação, sendo 22 capitais , entre elas, Brasília (DF), Natal (RN), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO) e Florianópolis (SC).
A superintendente da WWF-Brasil, Regina Cavini, explica que as prefeituras apagam os monumentos mais importantes e significativos, porque não se pode apagar a luz de toda uma cidade. Em Brasília serão apagadas as luzes do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios.
Regina Cavini ressalta que o movimento é um ponto de partida para ações contínuas. 'O WWF sabe que não é em uma hora que vamos fazer as mudanças necessárias ao planeta. O que interessa é as pessoas usarem este momento para se reunirem com suas famílias e seus amigos e repensarem os seus hábitos', diz.
Em 2012, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.
Agência Brasil  Ana Lúcia Caldas  Edição: Beto Coura

sexta-feira, 22 de março de 2013

22 de março: Dia Mundial da Água

O Brasil tem o privilégio de possuir a maior disponibilidade de água doce do planeta. Porém, é campeão, também, no desperdício desse patrimônio natural, seja no uso agrícola, industrial e, principalmente, no uso residencial.

 

Eis alguns pequenos cuidados que podem evitar o desperdício de água.

Uma torneira pingando pode chegar a um desperdício de 46 L de água por dia. A água está presente em todos os organismos vivos e é essencial para os seus metabolismos, prova disso é que o ser humano não consegue privar-se de água por mais de 48 horas.
Logo, ter água para a satisfação das necessidades biológicas é essencial para a vida, mas nem por isso, o homem pára de desperdiçá-la. A guerra pelo petróleo já é uma realidade. Toda vez que os países da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) fecham as “torneiras”, é um rebuliço mundial. A economia no planeta sofre reflexos imediatos, e todos nós sentimos no bolso na hora de abastecer os veículos.
No futuro, diversos especialistas atentam para uma nova guerra, cujo objetivo será a água. Por isso, é fundamental economizar os recursos hídricos, começando com simples ações dentro de casa.
Uma pessoa que escova os dentes em cinco minutos com a torneira aberta, pode gastar 12 litros de água. No entanto, se a escova for molhada, e a torneira fechada na sequência, a economia gira em torno de 11,5 litros de água.
Ao fazer a barba em cinco minutos, com a torneira aberta, pode-se gastar até 12 litros de água. Porém, muita água seria economizada usando a pia como um “tanque”. O mesmo pode ser feito para higienizar as mãos. Assim, é possível economizar cerca de dez litros de água.
Um banho de 15 minutos, com o registro totalmente aberto, consome 135 litros de água, mas desligando o chuveiro enquanto a pessoa se ensaboa, esse consumo pode cair para 45 litros.
E que tal reutilizar a água usada na lavagem de roupas, para a limpeza do quintal? Mudar os hábitos é somente vantagem para sua conta de água no final do mês. Mas, no final, todos ganham. Com informações do "Os dez mais".



quinta-feira, 21 de março de 2013

Hora do Planeta 2013 será amanhã, dia 23


 
Pelo quinto ano consecutivo, o World Wildlife Fund (WWF-Brasil) promove o movimento global Hora do Planeta. Amanhã, dia 23, das 20h30 às 21h30 no horário de cada país, espera-se que milhões de pessoas ao redor do mundo apaguem as luzes em um ato simbólico, não para economizar energia, mas para que promover uma reflexão sobre o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.
Desde 2009, um número crescente de cidades, empresas e pessoas no Brasil aderiu ao movimento, apagando as luzes de seus monumentos, escritórios ou casas e organizando atividades especiais para mostrar apoio na batalha contra as mudanças climáticas. Em 2012, mais de 130 municípios brasileiros aderiram oficialmente ao evento.
Monumentos como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, e a Ponte Estaiada, em São Paulo, tiveram as luzes desligadas durante 60 minutos.
Pelo mundo, personalidades como o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela e os astronautas então a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) também manifestaram apoio à campanha em 2012.
Neste ano, o evento também convida empresas, governos e sociedade a uma reflexão: “O que você faria para salvar o planeta?”. (Fonte: Terra)

Defendam o meio ambiente e os mais fracos da sociedade, diz papa

Papa Francisco beija criança ao chegar para sua missa inaugural na Praça de São Pedro, no Vaticano. 19/03/2013 REUTERS/Tony Gentile

O papa Francisco fez um forte apelo na última terça-feira pela proteção do meio ambiente e a defesa dos membros mais fracos da sociedade, pedindo ao mundo que rejeite "os agouros da destruição e morte"
"Isso significa respeitar cada uma das criaturas de Deus e respeitar o meio ambiente em que vivemos. Significa proteger as pessoas, mostrar uma preocupação amorosa por cada uma delas, especialmente as crianças, os idosos, aqueles em necessidade, que frequentemente são os últimos em quem pensamos", afirmou o papa durante a homilia em sua missa inaugural.
O ex-cardeal argentino Jorge Bergoglio escolheu o nome Francisco para seu pontificado em homenagem a São Francisco de Assis, símbolo da pobreza, caridade e amor pela natureza.
(Reportagem de Philip Pullella e Catherine Hornby)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Elefante-marinho atravessa Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú

Um elefante-marinho foi atração para turistas e moradores de Balneário Camboriú, no último sábado (16). De acordo com a Guarda Municipal, uma bióloga da Secretaria de Meio Ambiente afirmou que possivelmente ele saiu da água para descansar.

 

Ainda segundo a Guarda Municipal, o elefante-marinho saiu do mar por volta das 17h20 e atravessou a faixa de pedestres da Avenida Atlântica, a mais movimentada na cidade. Por isso e para evitar que as pessoas mexessem com ele, foi necessário fechar a rua por cerca de 20 minutos.
Aos poucos, enquanto algumas pessoas jogavam água, o animal voltou ao mar e entrou na água novamente. Conforme a biológa, ele tinha entre 2 e 3 metros e pesava cerca de 500 kg.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Vigilância Sanitária emite alerta de recolhimento de lote do Ades sabor maçã

Vigilância Sanitária do Paraná emitiu um alerta nesta quinta-feira (14) orientando a não comercialização e consumo de um lote do produto Ades Maçã 1,5 litro distribuído no Estado. O motivo é a descoberta de uma alteração no conteúdo do produto que pode causar queimaduras ao consumidor.

Segundo o chefe do Centro Estadual de Vigilância Sanitária, Paulo Costa Santana, o comércio varejista e os consumidores que adquiriram recentemente a bebida devem verificar se ele pertence ao lote com iniciais AGB 25, fabricado no dia 25 de fevereiro de 2013.

Este lote está sendo recolhido voluntariamente pela empresa fabricante. A recomendação é que o comerciante retire o produto irregular das prateleiras e entre em contato com o seu representante de vendas.

Já o cliente deve inutilizar o produto e/ou procurar o Serviço de Atendimento ao Cliente da empresa e solicitar informações. O SAC pode ser acessado gratuitamente pelo telefone 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou pelo email sac@ades.com.br.

Além do Paraná, o produto irregular também foi distribuído nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. “Neste caso, o papel da vigilância sanitária será de apenas orientar o comerciante para não comercializar o produto. O recolhimento será de responsabilidade da empresa”, explicou Santana.

A empresa informou que a falha identificada já foi solucionada e os produtos Ades não correspondentes a esse lote encontram-se em perfeitas condições para consumo. Segundo nota da empresa, o processo que envolve este recall não apresentará qualquer custo ao consumidor.

domingo, 10 de março de 2013

Moda ecológica produz roupas a partir do lixo

Uso de material reciclado em coleções reduz a poluição ambiental e gera renda

Rio -  Vestir-se de forma consciente. O conceito de moda sustentável saiu das coleções de desfiles e tem atraído consumidores que buscam peças e acessórios criados a partir de retalhos, CDs, lixo reciclado, plástico e outros materiais. No Estado do Rio, programas como o Projeto EcoModa, na Mangueira; Paraty Eco Fashion; e Retalhos Cariocas, na Barreira do Vasco, são exemplos de iniciativas no setor. E que deveriam ser seguidos, já que o mercado da moda tem grande impacto ambiental, pois produz artigos que duram pouco, o que implica em grande consumo de energia, água, corantes e matérias-primas.
Mais que produzir peças que não agridem a natureza, a moda sustentável melhora a vida de populações em comunidades. Na Mangueira, o Projeto EcoModa, da Superintendência de Território e Cidadania da Secretaria do Estado e Ambiente do Rio, capacita para a cadeia produtiva do setor, incluindo cursos de bordado, corte, costura, modelagem, desenho de moda, estamparia, serigrafia e acessórios; em períodos de três meses. E os alunos recebem ajuda de custo de R$ 120.
Alunas do Projeto EcoModa na Mangueira mostram peças e acessórios criados na primeira coleção do programa, que já formou 300 moradores | Foto: Divulgação
Alunas do Projeto EcoModa na Mangueira mostram peças e acessórios criados na primeira coleção do programa, que já formou 300 moradores | Foto: Divulgação
Na produção na Mangueira, moradores trabalham com materiais doados, como roupas e uniformes usados, sobras de jeans, banners e lonas. Nada se perde. Eles já pensam em criar um selo verde. “Nosso projeto, em parceria com o Sebrae e a CEF, forma empreendedores e gera renda. E poderá ser levado para outras comunidades pacificadas”, diz Ingrid Gerolimich, da Superintendência de Território e Cidadania. Vanessa Melo, coordenadora do projeto, diz que o “EcoModa amplia o conceito de moda ambientalmente correta sem resultar em perda de estilo”.
Em Paraty, as peças são artesanais
Fazer moda consciente, respeitando a natureza, é um objetivo do Paraty EcoFashion, que tem apoio do Instituto Colibri. Com foco na sustentabilidade, o programa vai além da moda e investe em design ecologicamente correto, arte e decoração.
O projeto capacita moradores, proporcionando a inclusão das populações com pouco acesso à informação sobre design e moda. “A realização de palestras, oficinas e workshops promove a união entre comunidades periféricas, como quilombolas, e artistas plásticos e outros profissionais e instituições renomados do setor”, diz a produtora Mary Lacerda.
Na produção de vestuário e acessórios, os alunos utilizam, de forma sustentável, materiais naturais encontrados na própria região, como madeira, sementes e corantes naturais.
Retalhos viram roupas novas
Plásticos, chapinhas e retalhos são transformados em peças exclusivas no ateliê da Retalhos Cariocas, projeto fundado por Silvinha Oliveira na comunidade da Barreira do Vasco.
Roupas e acessórios são produzidos a partir do que a comunidade tem à mão.“Tudo é fabricado artesanalmente. Assim fazemos inserção de pessoas da comunidade no mercado da moda de forma sustentável”, diz Luciana Almeida.
Peças que chamaram a atenção de estilistas renomados, como Oskar Metsavaht. O próximo passo é lançar a coleção da Retalhos Cariocas.
Fonte: O Dia
Reportagem de Antonio Marinho
 

sexta-feira, 8 de março de 2013

DIA INTERNACIONAL DA MULHER












Hoje não é o Dia Internacional da Mulher. Porque essa data deveria ser comemorada todos os dias do ano. Mas, foi instituída para que possamos lembrar sempre de cumprimentar, abraçar, beijar e enaltecer todas as qualidades e virtudes de quem, abençoada por Deus, é o Símbolo do Amor por possuir o dom de gerar uma nova vida.
PARABÉNS

quinta-feira, 7 de março de 2013

Paraná iniciará levantamento do Inventário Florestal


O secret?rio do Meio Ambiente e Recursos H?dricos, Luiz Eduardo Cheida, no lan?amento oficial da primeira fase dos trabalhos de levantamento do Invent?rio Florestal do Paran?. Curitiba, 06/03/2013 Foto: Divulga??o

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos,
Luia Eduardo Cheida, no lançamento da 1ª fase dos
trabalhos de levantamento do Inventário Florestal do
Paraná

 Começará nos próximos dias no Estado o levantamento do Inventário Florestal do Paraná, que faz parte do programa Bioclima Paraná, para gerar informações detalhadas sobre as florestas paranaenses. O trabalho será feito por amostragem, em 550 pontos, atingindo os 399 municípios do Estado. O lançamento oficial da primeira fase dos trabalhos aconteceu nesta quarta-feira (6), em Curitiba.

“Este diagnóstico dará aos nossos técnicos condições de elaborarem as políticas ambientais do Estado”, explicou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida. Os estudos, uma parceria entre os governos estadual e federal, serão coordenados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e terão como principal foco as espécies nativas. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento também é parceira no projeto e irá auxiliar com informações sobre os estoques de espécies exóticas plantadas, como pinus e eucalipto.

A validação e o controle de qualidade dos dados coletados serão realizados pela Universidade Federal do Paraná. Já a análise da paisagem será feita pela Embrapa Florestas e a identificação do material botânico pelo Museu Botânico de Curitiba – todos por meio de parcerias com o Setor Florestal Brasileiro.

Antônio Carlos Hummel, diretor do Serviço Florestal Brasileiro, falou sobre as expectativas: “O objetivo é gerar informações qualificadas sobre as florestas do Paraná e conhecer principalmente as florestas por dentro: a qualidade, a quantidade, a biomassa, o carbono e a relação das pessoas com esses locais”, disse.

O trabalho também incluirá variáveis biofísicas, que buscam fornecer informações sobre a dinâmica das florestas, assim como dados socioambientais sobre a importância das florestas para a população que vive em seu entorno.

O levantamento permitirá um diagnóstico qualitativo das florestas, biomassa e estoques de carbono. As informações também serão muito importantes para a revisão da lista de espécies da flora ameaçadas de extinção, pois a última foi realizada em 1995. “O Programa Bioclima Paraná prevê estudos periódicos, como o inventário de florestas, para o monitoramento dos recursos florestais do Estado, com o principal propósito de subsidiar a definição de políticas florestais”, lembrou a coordenadora de Biodiversidade e Florestas da secretaria, Mariese Muchailh.

O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Tarcísio Pinto, pediu a colaboração dos produtores rurais durante os trabalhos desenvolvidos para o inventário. “Queremos tranquilizar os produtores, já que o trabalho de campo não envolve nenhum tipo de fiscalização. O objetivo é fortalecer e favorecer o produtor rural. Por isso, pedimos que atendam as equipes que vão a campo”.

Também estiveram presentes na cerimônia de lançamento do Inventário Florestal do Paraná o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara; o presidente do Instituto de Terras Cartografia e Geociência, Amílcar Cavalcanti; o presidente do Emater, Lino de David; o diretor de Pesquisa e Informações, Joberto Freitas; o diretor da Embrapa Florestas, Helton Damin da Silva; o superintendente do Ibama, Jorge Augusto Callado; o secretário de Meio Ambiente de Curitiba, Renato Eugênio de Lima; o professor Alexandre França Tetto, representando a Universidade Federal do Paraná; e o deputado estadual Wilson Quinteiro.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Desperdiçado, lixo é valorizado com matéria-prima do futuro

No decorrer da vida, uma pessoa joga um monte de coisa fora. Cada habitante da Alemanha produz em média cerca de meia tonelada de lixo por ano, quase 1,4 quilos por dia. Os campões, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, na sigla em inglês), são os Estados Unidos, com 730 quilos de lixo por pessoas ao ano.
O que fazer com tanto resíduo? Enquanto houver espaço, ele irá para aterros sanitários. Entretanto, o lixo prejudica não só a paisagem, mas também o meio ambiente e a saúde da população. Além disso, muitos recursos valorosos são perdidos. Especialistas consideram o lixo a matéria-prima do futuro.
Reciclagem e incineração – O primeiro passo dessa transformação é a reciclagem. Através dela, recursos como plástico, vidro e papel são separados e reaproveitados. O resto do lixo é incinerado, produzindo dessa maneira energia e calor.
Muitos países emergentes e em desenvolvimento já reconheceram o potencial do reaproveitamento do lixo. Günther Wehenpohl, da Agência Alemã para Cooperação Internacional (GIZ, na sigla em alemão) trabalha na Costa Rica em um projeto que visa a melhorar a economia de resíduos. E ele já observa os primeiros resultados.​
Muitos países podem lucrar com o “tesouro” escondido nos sacos de lixo – “Antigamente garrafas plásticas eram exportadas para a Ásia, onde seriam reaproveitadas na produção têxtil. Hoje, elas são recicladas aqui mesmo e viram garrafas novas. Esse processo é muito mais eficiente”, explica Wehenpohl. A consciência ecológica já existe. Novas leis se encarregam de estimular o reaproveitamento do material reciclável.
Em outros países, resíduos orgânicos são reaproveitados como adubo, por exemplo na ilha indonésia de Bali. Os cem habitantes da vila Temesi resolveram não só o problema do lixo como também o do meio ambiente. As montanhas de lixo produzem metano, um gás do efeito estufa mais nocivo que o dióxido de carbono. Wehenpohl lembra que a reciclagem é importante para o clima e para a produção de recursos.





Sucata eletrônica: uma mina de ouro – Segundo especialistas, há um potencial enorme na reciclagem de aparelhos eletrônicos. Cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano, conforme dados das Nações Unidas (ONU). Dessa maneira, muitos metais preciosos, como ouro, prata e cobre, vão parar nos aterros sanitários, e bilhões de euros são jogados fora.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 40 celulares possuem a mesma quantidade de ouro que uma tonelada de minério. Somente na China são desperdiçados por ano quatro toneladas de ouro, seis de cobre e 28 de prata.
O lixo como ciência – Muitos cientistas pesquisam uma maneira eficiente de reaproveitar esse tesouro oculto. Stefan Gäth, da Universidade de Gießen, trabalha em uma pesquisa financiada pelo ministério alemão do Meio Ambiente e por alguns municípios. Os locais de trabalho de Gäth são três depósitos de lixo do estado de Hessen e Baden-Württemberg. Ele estima que só no aterro sanitário da cidade de Reiskirchen, em Hessen, estão enterrados recursos no valor de até 120 milhões de euros.
“Apesar disso, a reciclagem desses recursos ainda não é uma atividade lucrativa”, diz Gäth. As principais razões são a falta de tecnologia e, principalmente, o preço das matérias-primas. Mesmo com o alto valor pago pelo mercado, os custos para recuperar esses metais não são cobertos.
Reconhecer o lixo como matéria-prima – O pesquisador reconhece o potencial do Urban Mining, ou seja, o garimpo nas montanhas de lixo nas cidades. Entretanto, a população ainda precisa descobrir o valor dos recursos escondidos nos produtos. “Por exemplo, as pessoas precisam saber quanto ouro, cobre ou prata possuiu o seu celular. Assim como já existe para o dióxido, cada matéria-prima deveria ter uma impressão digital”, explica Gäth.
Nesse contexto, Gäth defende um sistema de depósito de dinheiro na compra de produtos eletrônicos. Assim, após o uso, esses aparelhos seriam devolvidos aos fabricantes que poderiam reciclá-los. Wehenpohl pensa da mesma maneira: “A reciclagem desse materiais deve ser incentivadas.”
Gäth vai mais adiante e sugere um depósito para armazenar aparelhos que não são mais usados. “Assim, quando o preço da matéria-prima subir, valerá a pena reciclá-los.” Entretanto, em alguns casos a reciclagem não é uma atividade lucrativa, diz Wehenpohl. Mas no geral, muitos países podem lucrar “com o tesouro escondido nos sacos de lixo”. (Fonte: Terra)













Sucata eletrônica: uma mina de ouro – Segundo especialistas, há um potencial enorme na reciclagem de aparelhos eletrônicos. Cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano, conforme dados das Nações Unidas (ONU). Dessa maneira, muitos metais preciosos, como ouro, prata e cobre, vão parar nos aterros sanitários, e bilhões de euros são jogados fora.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 40 celulares possuem a mesma quantidade de ouro que uma tonelada de minério. Somente na China são desperdiçados por ano quatro toneladas de ouro, seis de cobre e 28 de prata.
O lixo como ciência – Muitos cientistas pesquisam uma maneira eficiente de reaproveitar esse tesouro oculto. Stefan Gäth, da Universidade de Gießen, trabalha em uma pesquisa financiada pelo ministério alemão do Meio Ambiente e por alguns municípios. Os locais de trabalho de Gäth são três depósitos de lixo do estado de Hessen e Baden-Württemberg. Ele estima que só no aterro sanitário da cidade de Reiskirchen, em Hessen, estão enterrados recursos no valor de até 120 milhões de euros.
“Apesar disso, a reciclagem desses recursos ainda não é uma atividade lucrativa”, diz Gäth. As principais razões são a falta de tecnologia e, principalmente, o preço das matérias-primas. Mesmo com o alto valor pago pelo mercado, os custos para recuperar esses metais não são cobertos.
Reconhecer o lixo como matéria-prima – O pesquisador reconhece o potencial do Urban Mining, ou seja, o garimpo nas montanhas de lixo nas cidades. Entretanto, a população ainda precisa descobrir o valor dos recursos escondidos nos produtos. “Por exemplo, as pessoas precisam saber quanto ouro, cobre ou prata possuiu o seu celular. Assim como já existe para o dióxido, cada matéria-prima deveria ter uma impressão digital”, explica Gäth.
Nesse contexto, Gäth defende um sistema de depósito de dinheiro na compra de produtos eletrônicos. Assim, após o uso, esses aparelhos seriam devolvidos aos fabricantes que poderiam reciclá-los. Wehenpohl pensa da mesma maneira: “A reciclagem desse materiais deve ser incentivadas.”
Gäth vai mais adiante e sugere um depósito para armazenar aparelhos que não são mais usados. “Assim, quando o preço da matéria-prima subir, valerá a pena reciclá-los.” Entretanto, em alguns casos a reciclagem não é uma atividade lucrativa, diz Wehenpohl. Mas no geral, muitos países podem lucrar “com o tesouro escondido nos sacos de lixo”. (Fonte: Terra)

sexta-feira, 1 de março de 2013

Fecomércio PR entrega prêmio de Jornalismo











http://www.icnews.com.br/wp-content/uploads/2013/02/premio-jornalismo_todos3.jpg
 José Leonardo de Oliveira Silva do Jornal Meio Ambiente, conquistou o 3º lugar na categoria Internet com "Curitiba nos passos do Paço". No flagrante os jornalistas premiados com o presidente da Fecomércio
Darci Piana

A Fecomércio Paraná divulgou no último dia 27, os vencedores do 1º Prêmio de Jornalismo. Foram entregues aos jornalistas o total de R$ 27 mil, além de troféus de primeiro a terceiro lugar. Participaram profissionais das mídias impressa, eletrônica, televisiva e do rádio que inscreveram suas matérias publicadas até 5 de fevereiro. As reportagens tinham como tema o restauro do antigo Paço Municipal de Curitiba e sua transformação no Paço da Liberdade, unidade cultural do Sesc PR, a revitalização do entorno ou a capacitação profissional do comércio das redondezas.
A cerimônia aconteceu no plenário da Fecomércio PR após a reunião mensal de diretoria da entidade, e foi conduzida pelo coordenador do Núcleo de Comunicação e Marketing Cesar Luiz Gonçalves. O presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac, Darci Piana, apresentou as ações desenvolvidas pelas três casas e salientou que a Federação do Comércio representa 420 mil empresas. “Somos responsáveis pela geração
de 1,7 milhões de empregos no estado. Temos nosso braço de qualificação profissional, o Senac, enquanto o Sesc desenvolve ações nas áreas do esporte, lazer, cultura, educação, saúde e ação social. Portanto dependemos dos jornalistas para divulgarem nossos serviços”, disse.
Entregaram troféus para os jornalistas premiados o diretor regional do Sesc Paraná, Dimas Fonseca, o diretor regional do Senac Paraná, Vitor Monastier, o vice-presidente da Fecomércio PR, Ari Faria Bittencourt, além de outros integrantes da diretoria da entidade.
Comissão Julgadora
Uma comissão julgadora composta por experientes jornalistas avaliou e classificou as matérias, levando em conta principalmente critérios como:
temática, qualidade de texto e criatividade. Adherbal Fortes de Sá Júnior, Cristiane Lebelem, Nilson Monteiro, Paulo Vítola e o coordenador de Jornalismo do Sistema Fecomércio Sesc Senac, Ernani Buchmann, integraram a comissão. “Pretendemos que este prêmio se torne uma referência. Sabemos o quanto os jornalistas lutam diariamente por suas conquistas. O tema proposto foi escolhido porque o Paço representa um marco na história de Curitiba.
Um local que foi abandonado e em 2006 foi concedido pela Prefeitura ao Sesc, para se tornar uma unidade de cultura”, explicou Buchmann.
Premiação
O prêmio foi dividido nas categorias: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo, e Internet. A categoria Televisão teve como vencedora a jornalista Marília Seeling, com a reportagem “Paço da Liberdade”. Em segundo lugar, o jornalista Eduardo Nascimento Rohn, com “Sesc Paço da Liberdade e os novos rumos para o Centro Histórico”; em terceiro lugar, empatadas, as reportagens das jornalistas Sara Marielli, com o título “Paço da Liberdade: cultura, comércio e serviços rumo ao desenvolvimento dos paranaenses”, e Elisa Rossato, com “Passos pelo Paço: A descoberta de um ilustre desconhecido”.
Na categoria Rádio o primeiro lugar foi de Alisson Castro, com a matéria “Paço Municipal: do fantasma do abandono à liberdade da cultura”; Mara Ester Chaves conquistou o segundo lugar com “Sustentabilidade do centro histórico de Curitiba” e “Capacitação no comércio do entorno do Sesc Paço da Liberdade”, de Ana Evelyn de Almeida, ficou com o terceiro lugar.
A categoria Internet teve como vencedoras as jornalistas Ruth Bolognese e Rose Arruda, com “A nova revolução no centro de Curitiba”; em segundo lugar, Everson Mizga, com “Em Curitiba: Revitalizar para reencantar”; o terceiro lugar ficou com José Leonardo de Oliveira Silva, com “Curitiba nos passos do Paço”.
A categoria mídia impressa premiou Luiz Augusto Juk, com a reportagem “Quase cem anos depois – Paço da Liberdade” com o primeiro lugar e Rene Berardi, que inscreveu “O Paço da Liberdade em três atos” com o segundo lugar. Nesta categoria não houve premiação para o terceiro lugar.
Houve também a premiação extra concedida ao ganhador geral do prêmio. Ele recebeu o valor em dinheiro estipulado por sua categoria, e a premiação adicional. Quem atingiu a maior pontuação e recebeu o Grande Prêmio foi Marília Seeling, com “Paço da Liberdade”.